quarta-feira, 19 de junho de 2013

Livro Gigante

Aparentemente tomei gosto pelos livros grandes. Desde o ano passado por coincidência tenho pegado livros longos para ler, coisa que eu sempre evitava fazer por pura preguiça. Sei que tem muita gente que faz isso, quando olha para um livro muito grosso já torce o nariz e desiste de lê-lo. Pena, pois podem estar perdendo muito apenas por pura preguiça.

Ano passado comecei na aventura dos livros grandes com o de George R.R. Martin, As Crônicas de Gelo e Fogo, com o carro chefe da série Guerra dos Tronos. Até então era o maior livro que tinha lido com 580 páginas e letras miúdas, adaptado a série de televisão da HBO com sucesso. Sua seqüência foi maior, no livro A Fúria dos Reis subiu para 620 páginas, imenso e que dava mais profundidade e abrangência à história. Em seguida ataquei o sucesso do Eduardo Spohr A Batalha do Apocalipse, com 640 páginas em sua edição especial de capa dura. Depois desta trinca, voltei um pouco aos livros menores.

Este ano peguei um livro na biblioteca sem vê-lo e quando chegou nas minhas mãos me assustei e quase desisti de ler, mas encarei e tenho como um dos melhores deste ano. A Dança da Morte de Stephen King ainda consta como o maior livro que li, com 940 páginas, um caminhão tanque. Desde o ano passado eu comprei o terceiro livro de Martin intitulado A Tormenta das Espadas, um calhamaço de 879 páginas e que estava enrolando pra começar. Adiei, adiei e fui lendo outros livros menores deixando este para mais tarde. Mas enfim resolvi encarar agora.

A Tormenta de Espadas é um livro muito grosso e difícil de carregar e manejar. Tenho por hábito ler no trem a caminho do serviço e com o acúmulo de pessoas tenho dificuldade de simplesmente segurá-lo a minha frente, deve ter mais ou menos um quilo.

O engraçado é ver as pessoas abismadas com o tamanho da obra. Muitos o encaram com perplexidade e não entendem como alguém em sã consciência se disporia a ler uma coisa tão grande. Um colega disse que eu estava lendo a lista telefônica. Meu sobrinho disse que parecia um dicionário. Minha irmã disse ao meu sobrinho que nenhum professor obrigou a ler este livro e eu mesmo que fui até a livraria e comprei. Ele ficou abismado. Hoje no ônibus um cara comentou alto pra mim “haja folego hein” sem nem me conhecer. Depois que saiu ainda exclamou “Deus me livre”.

Confesso que é difícil ler uma obra dessas. Mas em todos esses livros que li até hoje são excelentes e até sinto pena de quem não tem a oportunidade de conhecer. Carregar um trambolho desses é incômodo, mas o e-book está ai pra isto. O Martin, louco, está escrevendo o sexto livro da série e já tem 1.500 páginas escritas. Acho que desta vez ele só lançara em formato digital, pois ler um livro desses se torna realmente impraticável. Na pior das hipóteses, ainda serve como travesseiro e calço.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ficar com ex-namorada do amigo

Outro dia zapeando os canais de televisão me deparei com um programa na tv cultura de jovens debatendo este assunto. Ficar com o(a) namorado(a) do(a) amigo(a) é traição ou não? Muito curiosas as respostas do povo e fiquei pensando no que eu responderia e o que eu achava do assunto, já que é uma coisa complexa mesmo.

Tudo depende de cada pessoa. Tem pessoas mais sensíveis ou mais encanadas então não se deve brincar com o sentimento dos outros. Mas uma relação que se encerrou não deve deixar os dois presos a uma coisa que não tem mais futuro. Quando um casal decide se separar, acabou e cada um deveria seguir sua vida. Mas nunca se encerra assim do nada, sempre terá um resquício de sentimento que os dois ainda carregarão. A questão antes de tudo é quando a pessoa pode ficar com outro depois de terminar um namoro. E depois de terminado completamente, sem nenhum sentimento, um amigo pode ir lá tentar alguma coisa com sua ex?

Na minha opinião nenhum dos dois deve sair com outros assim que se separaram. Eu acho extremamente desrespeitoso alguém sair com outro assim que terminou com a namorada ou o namorado. É muita falta de respeito com o sentimento do outro mesmo que seu parceiro tenha feito uma merda incalculável e absurda. Não se deve sair com outra pessoa se surgir a oportunidade mesmo que tenham rompido relações. É difícil calcular quanto tempo se deve esperar, uma semana, um mês, mais um pouco. Ai depende mais do feeling dos dois e de como eles se comportam. Muitas variáveis interferem neste tempo, mas que precisa existir esta descompressão deve.

Uma vez que tenha passado este tempo, os dois choraram e superaram o momento difícil que tiveram e decidiram serem felizes procurando outro companheiro. Vão a uma festa, sem se encontrarem no mesmo lugar claro, e lá encontrar um amigo do ex-namorado. O cara está certo em partir pra cima mesmo sabendo que foi ex-namorada do amigo? Ai já é mais difícil. Tecnicamente não tem mais problema, os dois á romperam relações, não vão mais voltar, não tem mais nenhum vínculo proibindo que o outro busque um namorado diferente. Por que uma relação entre os dois não poderia ocorrer?

Não dá pra fazer uma regra pra todos os casos. Só posso dizer o que eu penso. Eu não ficaria nada feliz em saber que um amigo está dando em cima de uma ex-namorada minha. Talvez depois de muitos anos eu até releve, mas pouco tempo pra mim é terrível. Se eu reencontrar uma ex de dez anos atrás com um amigo não vou achar errado. Mas uma ex do mês passado sim. Não terminaria uma amizade por causa disto, é muito grave, mas ela iria se esfriar com certeza. Não confiaria em nenhum dos dois, a ex que terminou pra ficar com um amigo e este amigo que parece que estava só esperando que o caldo azedasse pra partir pra cima, belo amigo.

Eu mesmo já tive oportunidade de ficar com uma ex de um amigo meu que estava se engraçando pra cima de mim. Eu fiquei com vontade, mas temi que a amizade terminaria. Ela estava claramente afim e eu também gostava dela. Resolvi sondar meu amigo e perguntar indiretamente a opinião dele sem entregar o fato de eu estar interessado em partir pra cima da ex dele. Meu amigo disse que não estava nem ai e que ela poderia ficar com qualquer um que pra ele estava tudo certo. Acreditei nele. Mas mesmo com esta benção indireta resolvi não dar prosseguimento naquilo. Fiz aquele exercício de me colocar mesma na posição do outro e refletir se eu ficaria feliz com a situação se outro estivesse preste a fazer o mesmo comigo. Não ficaria. E não fiz. E acho que agi certo, mas nunca vou saber o que aconteceria se eu agisse diferente.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Sr. Educação – Mr. Congeniality

Mais um dia normal e corriqueiro de correria e transtornos em São Paulo, rotina de acordar, tomar banho, tomar café e correr para o serviço para trabalhar que nem um camelo e xingado pelo chefe. Enfim, é a nossa vida de cidadão urbano e temos que nos acostumar com isto ou jogar para o alto e ser feliz enquanto pode. Por enquanto prefiro trabalhar a exaustão em busca de uma remuneração maior e conforto futuro que talvez não venha.

Novamente acordei atrasado. Pra variar, ou não. Ultimamente tem se tornado uma rotina. O atraso depende de muitas coisas, mas uma que me prejudica muito ao acordar de manhã e o fato de ter ido dormir tarde nas noites passadas. Quando acumulo dois ou três dias dormindo tarde e acordando cedo, meu corpo começa a sentir maior cansaço de manhã fazendo com que não levante no mesmo horário de sempre, então sou obrigado a correr nas minhas rotinas, cancelando compromissos, tudo pra diminuir o atraso de chegada no serviço, quando dá. Então sempre é um dia difícil do momento que eu levanto da cama até a noite quando vou me recolher aos meus aposentos. É aquele dia que a gente “acorda com o pé esquerdo” e parece que tudo dá errado.

Neste dia em específico, mas que é apenas um exemplo de muitos que já tive, eu estava super hiper mega atrasado e estava pelo menos meia hora a mais do horário que deveria sair de casa, sem contar com transito no caminho até centro da cidade. Pedi uma carona pro meu pai para me levar na estação de trem o quanto antes para pelo menos diminuir a demora. Sabendo da minha urgência, meu pai se apressou, entrou no carro e partimos.

Logo em seguida a primeira barreira: o semáforo! Por sorte já estava preste a abrir e prosseguimos na viagem. Andamos mais alguns metros e encontramos o segundo empecilho do dia: uma lesma travestida de carro guiando como se estivesse a passeio. Respiramos fundo para trazer uma calma de não sei onde para nosso ser, pensamos que o nosso estresse não tinha nada a ver com a tranqüilidade do motorista à frente e tentamos nos acalmar. Temos também que respeitar os outros motoristas e o universo que cada um habita, claro. Vivemos em sociedade e se ninguém se respeitar apesar das diferenças, não sobreviveremos na selva cinza da cidade.

Fomos guiando lentamente atrás tartaruga. Logo a frente havia uma rua que dava acesso à avenida na qual estávamos. Vimos que um carro chegou desta rua para entrar na avenida e o carro que estava à nossa frente gentilmente diminuiu a velocidade mesmo estando quase em cima para dar passagem ao carro que queria entrar. Que ódio brotou de nossos seres. Se ele estivesse querendo entrar lá longe, entenderíamos, mas o carro estava bem próximo. O normal seria deixar nós dois passarmos para ai sim entrar na avenida. Mas a lesma da frente decidiu que era melhor entrarem já que deviam ser mais importantes. Beleza.

Prosseguimos em nossa lenta jornada quando a frente tinha um posto de gasolina, lugar de entrada e saída de veículos. Um carro tinha acabado de abastecer e queria retornar à avenida. Adivinha quem resolveu parar e deixar todos entrarem na avenida? O sr. Gentileza que infelizmente apareceu do nada e parou nossa vida. O universo, não contente com nosso atraso decidiu que eu não estava atrasado o suficiente e fez questão de me deixar mais atrasado ainda. Lembra que eu queria uma carona para chegar mais cedo à estação? Provavelmente chegaria na mesma hora se fosse andando graças a este energúmeno que se materializou em nosso caminho. O universo claramente disse pra mim: “Não adianta o que faça, você vai chegar na hora que EU quiser”.O jeito é deixar a vida levar e se preocupar menos. Resolvi responder ao universo dizendo ”Foda-se, enfia naquele lugar a hora certa. Chego quando der, não estou nem ai”. Só assim pra ter paz e tranqüilidade na vida.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Criptografia e Paranormalidade

A criptografia digital é uma realidade que temos na internet na transmissão dos dados para que outros inescrupulosos não interceptem e usem a informação sem o nosso consentimento. A origem da criptologia vem de antigamente quando reis precisavam criptografar suas mensagens que seriam enviados por mensageiros a cavalo para outros reinos. Com o tempo ela foi evoluindo e durante a segunda guerra mundial ela foi decisiva para que a aliança vencesse os nazistas de Hitler.

A primeira vez que ouvi falar na Enigma foi através do excelente filme “U-571 – A Batalha no Atlântico” que eu conheci sobre ela, onde o objetivo de um submarino era capturar e decodificar as informações desta máquina. Na vida real, a Enigma foi uma máquina criptográfica tinha códigos tão complexos que era praticamente impossível de ser descoberto, fazendo com que a guerra terminasse um ano antes do previsto. A cada ano que passa, a criptografia se torna cada vez mais complexa já que o crescimento de bandidos e pessoas loucas para desvendar seus segredos cresce exponencialmente.

Descobri uma coisa interessante hoje. Durante a segunda guerra mundial como na guerra fria, os norte-americanos, os soviéticos e os alemães investiram fortemente no treinamento de pessoas paranormais para desenvolver a capacidade da telepatia. Se um grupo de pessoas se tornarem telepatas plenos, a comunicação poderá ser feita a grandes distâncias sem nenhuma possibilidade de interceptação. Seria a criptografia perfeita. Já assisti a vários filmes onde agências do governo investem na paranormalidade e sempre fiquei fascinado com o progresso que eles devem ter tido, por exemplo, no excelente “Os homens que conversavam com cabras”. E o curioso é que foi verdade.

Será que atingiram níveis de telepatia grandes? Até que ponto eles poderiam influenciar nas pessoas? Qual são as suas capacidades mentais? Talvez nunca saibamos. Mas acredito que o projeto não deva ter tido grande sucesso por sua descontinuação. Até acredito na capacidade telepata das pessoas, mas não num grau tão grande onde podemos enviar informações militares a continentes de distância.

E se eles tiveram sucesso, mas na telepatia não é possível a ocultação de dados? Digo como leigo total no assunto. Imagine que a transmissão de dados através da mente seja possível. Se outro telepata estiver presente na mesma sala, será que ele não consegue interceptar a mensagem? O objetivo da transferência da informação é que ela seja inacessível a qualquer pessoa e seja vista apenas pelo emissor e pelo receptor. Entretanto uma vez que esteja no ar, acredito que outro telepata possa também ouvir o que o outro está mandando. Seria a mesma coisa que acontece com sinais de rádio, televisão e comunicação via telefone e celular. Todos esses até tem um ponto de destino específico, mas se alguém com capacidade consegue interceptar esta informação sem que os envolvidos na comunicação fique sabendo. Só este fato já elimina totalmente a possibilidade de se usar paranormais para realizar este serviço. Eles, contudo podem ser usados em diversas outras formas como descobrir se bandidos estão mentindo, mas transferência de dados não.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Repetição

Episódio brilhante do Café Brasil, sobre repetição. A maioria das pessoas pensa que suas opiniões são genuínas, mas geralmente são observadas de outros, copiadas e repetidas. Somos o eco dos formadores de opinião, a opinião inovadora é raro.

Como funciona o processo de repetição. Primeiro a pessoa observa o outro fazendo algo. Depois ela filtra em sua mente o que acha que é uma coisa legal e o que não é. Aquilo que acha maneira, ela vai repetir na frente de alguém em que tenha confiança e respeito. Se essa outra pessoa gostar, ela automaticamente vai adotar aquela nova coisa como sua opinião pessoal.

De quem as pessoas copiam? - De pessoas iguais a você. Uma piriguete copia de outra piriguete. - De quem tem status. A molecada que copia o cabelo ridículo do Neymar e do Justin Bieber. - De um modelo. Se o modelo faz algo e se ferra, não vou fazer igual.

Tem três tipos de repetição: - O Louco – aquele que faz as coisas mais malucas e mostra para os outros copiarem. - O sonâmbulo – Que pega aquela coisa que o louco inventou, copia, faz igual e mostra para outra pessoa, que também vai copiar e repassar. O efeito manada. - O tolo – que não liga para o que o louco faz.

É nessas horas que a gente fica com vontade de ser um pouco doidão e ter opiniões próprias, não ligar para o que os outros dizem e ser o diferencial no mundo. Mas também ser louco não é muito fácil, pois existem dois tipos de loucos: aqueles que têm seguidores e os abandonados. Ou você será um líder, com carisma e definindo tendências, ou ignorado e ridicularizado pelos considerados normais.

Ter uma posição de destaque é bom, mas não se pode condenar a repetição. Ela é responsável pela rápida alfabetização e ensino das escolas do mundo inteiro. Se pegar uma matéria e ficar martelando o mesmo conteúdo, você eventualmente vai aprender. É útil para a sociedade como um todo. O que alguns criticam é quando o ensino fique só nisto e não progrida para um estágio onde se formem livres pensadores. Mas em si a repetição é benéfica e necessária para o crescimento do ser humano. O problema são quando as pessoas copiam de modelos prejudiciais como alguns pastores de igreja, políticos de um modo geral e artistas que ditam como você deve se comportar.

No momento que um louco mostra uma coisa absurda na tela da televisão e você vê e interpreta como fora do seu entendimento como ser pensante, não repita e nem repasse aos outros, mesmo que todo mundo esteja fazendo aquilo. Não seja um seguidor cego repetindo qualquer idiotice.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

3º rodada - Brasileirão/2013 – Cartola

Tem muito time que não conheço os jogadores, não sei direito o esquema tático ou se são bons ou não. Então a cada jogo que vejo analiso um pouco e coleto dados para minhas próximas apostas no cartola. Nas primeiras duas rodadas assisti a dois jogos do Corinthians. O primeiro, contra o Botafogo, me mostrou que a equipe carioca é muito boa, tem jogadores habilidosos e um esquema tático até um pouco parecido com o corintiano. Equipe difícil de ser batida e um bom atacante que não conhecia: Rafael Marques. Já a outra equipe é o Goiás: terrível. Um time muito ruim e que só deu trabalho para o alvinegro porque a equipe paulista também jogou pessimamente. Apostarei contra o Goiás nas próximas rodadas.

Nesta terceira rodada apostei em vitórias corintiana contra a Ponte, que surpreendeu contra o Flamengo. Também apostei no Atlético PR contra o Flamengo por jogar em casa. Assisti ao primeiro tempo do jogo do Flamengo e percebi que o time carioca não tem nenhuma chance de disputar uma colocação de classificação para a Taça Libertadores. Tem um ou outro jogador bom como o Elias ou o Leo Moura, mas como conjunto é muito ruim. Fora que a zaga é uma desgraça. O Atlético não tem jogador que se destaca, mas a vontade que os jogadores demonstraram deu gosto. A marcação é em cima e o ataque é rápido. De destaque do time paranaense pode se destacar o Everton e o Felipe.

Assisti o segundo tempo de Botafogo e Cruzeiro e o time carioca novamente confirmou minha impressão inicial. É um time que acredito que irá disputar uma vaga para a Libertadores. Já o Cruzeiro está decepcionando. Começou arrasando o Goiás, mas não confirmou a impressão inicial nos dois jogos seguintes. É um time bom, mas ainda sem rumo.

Já no final do sábado o Corinthians novamente me decepcionou. Fez um jogo sofrível contra a Ponte Preta que se revelou um grande time. O time campinense é muito bom, corre e marca o jogo inteiro e é difícil de ser batido. Se continuar com a mesma pegada que teve no sábado no resto do campeonato, vai fazer uma grande campanha. Apostei em jogadores que fizeram poucos pontos como Guerreiro e Romarinho. Ou seja, me ferrei. Mas coletei novos dados sobre a Ponte Preta. Próxima rodada não vou escalar ninguém do meu time. Fiquei irritado.

Quem me salvou da humilhação total nesta rodada foi o Vitória. Ganhou roubado do Vasco, mas os jogadores que escalei marcaram bastantes pontos como o Dinei, que fez os dois gols do jogo e o goleiro. O Vasco teve dois impedimentos mal marcados o que anulou dois gols legítimos e teve um pênalti marcado a favor do Vitória que não aconteceu. Quem diria!